segunda-feira, 27 de maio de 2013

Gigantesca cidade submersa descoberta no Triângulo das Bermudas


Informação veiculada na página oficial do History Channel esclarece sobre uma incrível descoberta conduzida pelos estudiosos canadenses Paul Weinzweig e Pauline Zalitzki. Os pesquisadores encontraram vestígios do que seria uma cidade submersa ao norte da costa leste de Cuba, no Triângulo das Bermudas - área também apelidada de "Triângulo do Diabo" por causa de constantes desaparecimentos não esclarecidos de aviões e barcos.

Com a ajuda de um robô-explorador de águas profundas [Robotic Ocean Vehicle - na sigla ROV], os investigadores encontraram ruínas a cerca de 700 metros de profundidade, e não demorou muito para que os achados fossem vinculados ao mito de Atlântida, um continente mencionado pelo filósofo grego Platão, que teria existido há aproximadamente 10 mil anos e que haveria sucumbido diante de um terremoto, uma erupção vulcânica ou uma inundação.

As imagens obtidas pelos especialistas permitem visualizar com nitidez construções arquitetônicas que somente poderiam ter sido feitas por homens - como monólitos com inscrições e pirâmides, uma delas feita de material cristalino, supostamente. De acordo com os cientistas, estas ruínas poderiam ser de um período pré-clássico da história do Caribe e da América Central. Ou não.

Outros relatos sobre o inesperado Achado Arqueológico

De acordo com o site especializado no estudo de estruturas piramidais espalhadas pelo globo, a noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, o robô submarino citado no texto acima, tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com uma esfinge na extensão submersa que pode ser visualizada.

Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da História da América Central. Segundo estes estudiosos, a antiga cidade podia ter sido habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2.000 anos, localizada a 50 km da cidade do México). 

Não é exagero considerar que as anomalias que ocorrem no Triângulo das Bermudas seja um dos grandes mistérios da humanidade: ocorrências inexplicáveis - principalmente no que se refere às constantes interferências eletromagnéticas - que resultaram em desaparecimentos de muitos aviões e navios.


Embora a descoberta das ruínas submersas tenha sido alardeada há alguns meses, desde 2002 os pesquisadores vieram a público anunciar o que haviam descobertos, ou seja, o achado arqueológico foi localizado há mais de uma década. Na época, Weinzweig declarou aos jornais: "Não sabemos ao certo o quê é, mas identificamos no fundo do mar algo relacionado à uma lenda do México (pré-hispânico), em que a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que afundou em um grande desastre natural. Ali, a palavra Atlanticu significa "nosso bom pai" ou "lugar onde descansa nosso bom pai".

Nem é necessário dizer que em 2002, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O editor sênior da revista National Geographic, John Echave (que foi a Cuba estudar as imagens do sonar) comentou: "São anomalias interessantes mas isso é tudo que qualquer um pode dizer agora". Echave lembrou que é difícil explicar formações geológicas submarinas - a exemplo das outras que foram encontradas em outras partes do mundo, como no litoral do Japão e nas Bahamas.

O geólogo da Marinha cubana, Manuel Iturral, pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: "Nós temos alguns números que são extremamente incomuns, mas a natureza é muito mais rica do que pensamos". Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas terem afundado - baseado na profundidade em que foram encontradas - Iturral reconhece que há 50 mil anos atrás não havia capacidade de arquitetura para construir os complexos edifícios, em nenhuma das culturas que conhecemos.

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Foi necessário aguardar uma década, e em 2012, os pesquisadores obtiveram o financiamento necessário e a tecnologia adequada capaz de chegar perto das formações. O robô submarino ROV, equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação, confirmou a natureza antropológica das estruturas: de fato, são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas!

As ruínas incluem ao menos quatro pirâmides, sendo que uma delas comprovou-se ser totalmente confeccionada com um tipo de cristal geológico, além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado numa das extremidades do perímetro do Triângulo das Bermudas.

E aqui, mais uma vez, a ciência oficial conflita com os pesquisadores que descobriram o local. Apesar de ainda ser cedo para qualquer afirmação mais exata, os cientistas tradicionais afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico. Os exploradores canadenses, por sua vez, afirmam que as ruínas são, de fato, pertencentes à mítica Atlântida, lendário continente desaparecido, cuja menção histórica foi citada pela primeira vez, pelo filósofo Platão.

Independentemente das suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos tempos comparável à exploração da tumba do faraó Tut-Ank-Amon e da confirmação arqueológica da Cidade de Troia. Entre as construções submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas, as mais impressionantes são duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops do Egito.


Uma delas teria dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram, aparentemente, edificadas com um material semelhante a espesso vidro cristalino, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide existem dois enormes orifícios.

Alguns teóricos especulativos cogitam que as pirâmides sejam atratores de raios cósmicos - ou ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de tragar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.

Sei que há uma tendência quase que automática em julgar todas estas informações como sendo de procedência fake, mas recordo que os dados acima foram veiculados em muitos canais de informação que prezam pela seriedade. O próprio jornalista Luis Nassif, que dispensa apresentações (referência em jornalismo político) compartilhou a notícia em sua página

Resta aguardar novas informações detalhadas sobre o assunto. Isso é apenas a ponta do Iceberg... Melhor, é tão somente o topo de uma pirâmide - até então, esquecida por tempo incerto no fundo do oceano. 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sobre a Mecanismo de Antikythera

Reconstituição da Máquina de Antikythera 

No ano de 1900, alguns dias antes da Páscoa, um grupo de pescadores gregos voltava das costas tunisianas (num total de 6 mergulhadores e 22 remadores, que tripulavam dois barcos). Ao passarem ao largo da pequena ilha de Antikythera, situada entre Creta e Cítera, foram surpreendidos por uma tempestade que os obrigou a ancorar perto da costa rochosa da ilha, num local conhecido por baía Pinakakaia.

Passada a tormenta, a tripulação decidiu aproveitar a estadia no local para mergulhar à procura de esponjas, (já que a área estava, até então,  inexplorada e devia ser rica em espécimes). Após um certo tempo, qual não foi a surpresa dos mergulhadores ao encontrar, a cerca de 40 metros de profundidade, os restos do naufrágio de uma embarcação de 50 metros onde, além do tradicional carregamento de ânforas, encontraram numerosas estátuas em mármore e bronze, juntamente com outros objetos tornados irreconhecíveis pelos depósitos orgânicos decorrentes da prolongada imersão no mar.

Impossibilitado de recolher uma carga tão pesada nos pequenos barcos que comandava, o líder do grupo, capitão Demétrios Kondos, decidiu assinalar cuidadosamente o local para, numa outra oportunidade, com barcos maiores e mais equipamentos, voltar para recolher o "tesouro". Retornaram sem maiores problemas ao porto de origem, em Syme, e durante quase seis meses discutiram exaustivamente se deveriam recolher os objetos por conta própria para depois revender com grande lucro aos colecionadores de antiguidades, ou comunicar o achado às autoridades gregas. 

Ao contrário do que quase sempre acontece, escolheram à segunda opção. Assim, entraram em contato, no dia 6 de novembro de 1900, com o Ministro da Educação Nacional, Spiridion Stáis, arqueólogo, que imediatamente se interessou pela descoberta e, após prometer uma recompensa para a tripulação, colocou à disposição do capitão Kondos, um navio da Marinha grega e todo o equipamento necessário para a recuperação da carga submersa.

Durante nove meses de exaustivo trabalho, que custou a vida de um mergulhador e ocasionou lesões permanentes em outros dois, a equipe retirou, peça por peça, a valiosa partida de objetos (em 1953 , os membros do grupo de pesquisa submarina de Jacques Cousteau visitaram o local perto de Antikythera, onde naufragou a nave grega. A opinião dos mergulhadores era de que restava ainda no local grande quantidade de material arqueológico a ser recolhido). 

O material foi transportado para Atenas, onde uma equipe chefiada pessoalmente por Stais, começou a examiná-lo e a classificá-lo. O interesse dos arqueólogos estava, então, inteiramente voltado para as estátuas e, apenas por um acaso (desses que só existem na realidade, pois na ficção seriam considerados exagero), é que a 17 de maio de 1902, o professor Stais descobriu, numa peça disforme e bastante corroída, de bronze, uma inscrição que lhe chamou a atenção.


Peça Original (ângulo frontal do mecanismo)

Naquele momento inaugurava-se uma nova era no campo de arqueologia submarina. Aquele grupo de humildes pescadores de esponja foi responsável por uma descoberta que iria revolucionar a história do conhecimento científico - a máquina de Antikythera.

Os estranhos fragmentos que até então tinham sido desprezados pelos arqueólogos mais interessados na estatuária e nos objetos artísticos, foram reunidos, e Stais chamou um especialista em numismática, o Professor Svonoros, para examinar a peça e a inscrição. Num exame detalhado, o perito constatou a presença de rodas dentadas, o que o levou a concluir que se tratava de um instrumento astronômico - possivelmente utilizado para efetuar cálculos orbitais.

A limpeza dos fragmentos possibilitou mais descobertas igualmente espantosas - e particularmente, um cursor circular graduado. Assim, não havia mais dúvidas: tratava-se de uma calculadora para uso astronômico construído pouco antes da era cristã (mais tarde foi possível determinar com mais exatidão a época de fabricação do engenho, situada entre 90 e 80 a.C.).

Quem poderia imaginar, até então, que a ciência da antiga Grécia tivesse o conhecimento capaz de criar, e o que é mais incrível ainda, construir um verdadeiro computador astronômico? Contudo, o interesse pela máquina arrefeceu nos anos seguintes. Somente em 1951 que as pesquisas foram retomadas, sob a direção do Professor Derek de Solla Price, catedrático de História da Ciência na Universidade de Yale, EUA. Este cientista foi quem realmente percebeu a importância do achado e as possibilidades que a descoberta teria para o estudo da ciência antiga.

A primeira etapa de seus trabalhos foi divulgada em 1959 pela revista Scíentific American (sem dúvida, a melhor e mais confiável publicação do gênero no mundo). Contudo, devido a esse tipo de pesquisa costumar ser extremamente delicada minuciosa, desenvolveu-se muito lentamente o processo de conhecimento acerca do mecanismo. Assim, passaram os anos sem que nada de novo fosse agregado às conclusões já existentes.

Em 1971, um novo e decisivo passo foi dado para o esclarecimento do funcionamento e das finalidades da máquina de Antikythera. Fazia algum tempo que o Professor Solla Price insistia na necessidade de radiografar as peças para conseguir mais informações a respeito do interior do engenho. Superando as dificuldades burocráticas o doutor Karakaos conseguiu, junto à Comissão Grega de Energia Nuclear, autorização para utilizar o equipamento radiológico de precisão daquela entidade.

Mais engrenagens foram detectadas pelo raio X, estas em muito melhor estado de conservação pelo fato de estarem resguardadas do contato direto. O professor Solla Price voltou à Grécia, para inteirar-se das novas descobertas, declarando na ocasião, com uma nota de humor -"Não existirá uma espécie de justiça emocionante no fato de serem usadas técnicas tão avançadas para lançar luz sobre o que é, sem dúvida, a peça mais importante capaz de levar-nos ao conhecimento da ciência e da técnica dos antigos gregos?"


Reconstituição de fragmento do Artefato

Aqui, novamente o acaso encarregar-se-ia de trazer elementos novos ao já intrincado problema. No depósito do Museu de Atenas foi encontrado um outro fragmento da máquina - que havia desaparecido no princípio do século.

Esse fragmento demonstrou ser de enorme importância. Externamente não apresentava nada de especial. Porém, após o exame radiológico, constatou-se que, em seu interior, havia uma engrenagem de 63 dentes, intacta e, em seguida percebeu-se se tratar da 'chave' para o entendimento das funções desempenhadas por todas as outras engrenagens até então descobertas.

A reconstrução detalhada do mecanismo não foi, como se pode imaginar, nada fácil. O cálculo do número de dentes de cada engrenagem estava sujeito a vários fatores de erros. Porém, com muita paciência, Solla Price terminou por estabelecer o funcionamento do mecanismo.

Sua construção era consequência das descobertas de Meton (astrônomo ateniense do século 5º a.C. - célebre pela invenção do ciclo luni-solar, que leva o seu nome e que foi adotado na Grécia em 433 a.C.). Meton inventou e apresentou publicamente, em Atenas, um instrumento chamado heliotropo, uma espécie de relógio de sol, para a observação dos solstícios. Calculou, também, um calendário meteorológico. No final de sua vida, para não ter que participar da expedição enviada a Sicília pelos Atenienses em 415 a.C, simulou uma crise de loucura. 

No ano seguinte foi satirizado por Aristófanes, que o fez representar um personagem ridículo em "Os Pássaros"), a respeito dos movimentos celestes da Terra e da Lua, que podemos resumir da seguinte forma: o Sol percorre os doze signos do zodíaco em aproximadamente 365 dias. A Lua realiza uma volta completa ao redor da Terra em pouco mais de 27 dias. 

A combinação destes movimentos faz com que um mês lunar, com suas quatro fases, tenha 29 dias e meio. Estas durações, contudo, são aproximadas. Apesar disso, Meton percebeu que 19 anos solares correspondem exatamente a 235 meses lunares ou a 254 (235 + 19), revoluções do nosso satélite ao redor da Terra. 

O professor Solla Price demonstrou que as engrenagens da máquina materializavam estes números com a ajuda das seguintes relações numéricas: 64/38 X 48/24 X 127/32 = 254/19  - onde os números empregados correspondem aos dentes das engrenagens. Como podemos ver na ilustração, na parte dianteira da máquina localizavam-se os quadrantes solar e lunar "verdadeiros", e na parte traseira um outro quadrante indicava as fases da Lua e os meses lunares.

Possivelmente, o cônsul romano Cícero (106-43 a.C.) apreciou a máquina quando de sua estada em Rhodes no ano 77 a.C., pois sua construção deve ter sido terminada em 87 a.C. (inicialmente, existia uma hipótese de que a construção da máquina de Antikythera teria sido concluída em 34 d.C., porém essa ideia foi abandonada em seguida, pois esta data estava em desacordo com o ano de fabricação das ânforas que foram encontradas no mesmo barco que a transportava). 


Engrenagens sofisticadas reveladas por Raios-X

Mil anos mais tarde, o sábio árabe Al-Biruni descreveu uma calculadora astronômica que apresenta os mesmos princípios da antiga máquina grega, com exceção do mecanismo de engrenagens diferenciais, bastante complexo, responsável pela transmissão primária da máquina.

Engenhos semelhantes foram também construídos durante a primeira revolução tecnológica (1.100 a 1.300), por alguns relojoeiros mecânicos, entre eles o abade Richard de Wallingford (1.327) e Giovanni de Bondi (1.350). Todos estes engenhos descendem em linha reta da Máquina de Antikythera, o elo que faltava na corrente da evolução do cálculo astronômico, e que muito mais tarde, no século XVII, possibilitaria a revolução científica de Kepler e Galileu.

Reportagem da Revista Planeta - Ano 1977 
(conteúdo constante no link)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

NASA registra forte explosão no Sol



A NASA, Agência Espacial Americana, registrou uma forte erupção solar. Com fortes chamas de radiação, a erupção foi considerada de nível médio. A imagem foi feita pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO). A sonda fica em volta do Sol em uma missão de cinco anos da Nasa voltada para o estudo das atividades solares.

As labaredas emitidas pelo Sol são da classe M5.7. 5. Isso significa que se trata de uma explosão média. As erupções solares são classificadas de acordo com o seu brilho em raios-X em um determinado intervalo de comprimento de onda.  O nível mais forte de tempestades é o X, considerado dez vezes mais forte do que o M. Portanto, a recente explosão não representa perigo para a Terra.



Uma explosão solar é uma intensa erupção de radiação proveniente da liberação de energia magnética do Sol. Mas a tempestade só acontece quando um fluxo de radiação atinge o campo magnético da Terra. Isso acontece por causa das manchas solares, regiões onde existe uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol.

Esse tipo de ejeção de massa coronal dispara bilhões de toneladas de partículas no espaço, que podem alcançar grandes velocidades. Quando vem em direção ao planeta Terra, podem gerar tempestade solares. Isso causa danos em equipamentos eletrônicos, como satélites, GPS, além de transformadores e linhas de transmissão de alta tensão, por exemplo.

O Sol tem ciclos de atividade de 11 anos, com períodos mais intensos. Os cientistas garantem que a atual temporada de tempestades é a mais intensa desde setembro de 2005. Porém, segundo a Nasa, o auge desse período deve ser no segundo semestre de 2013.


* Notícia extraída do Link (acessado em 06.05.2013)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A Colonização de Mundos em Busca de Ouro



Os homens não foram criados diretamente por Deus - como faz crer alguns ingênuos intérpretes religiosos. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como Anunnaki.

A Tradição, as histórias da existência do homem sobre a Terra são quase sempre relatos míticos e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos - como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe - os mitos, entretanto, nascem de uma verdade.

Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os vários dilúvios - "catástrofe das águas" presentes em muitas culturas diferenciadas.

A 'caracterização' de divindades da antiguidade (despidos de qualquer racionalismo filosófico) literalmente os descrevem como seres que "transitam" nos céus. Sim, eles voam! Muitas vezes usando trajes extravagantes, são possuidores de extraordinárias habilidades; há gigantes (os Anakim), guerras de época entre facções inimigas e outros temas, sempre recorrentes por mais distantes que dois povos possam ser.


Em todo o mundo, maneirismos artísticos, estilos musicais e tecnologias similares ou análogas se repetem - como Egípcios e Maias - na arte figurativa, ou como a engenharia de barragens e sistemas de irrigação, desenvolvida em todo o globo.

Em Ensaio publicado em 1999, a escritora Estelle Nora Harwit Amrani expõe sua tese de que os Anunnaki se tornaram uma espécie de valor emblemático, um signo usado para designar designar todo e qualquer extraterrestre, mas nem tudo que se costuma atribuir aos Anunnaki foi realização deles. 

Outras espécies de povos intergalácticos (chamem de 'aliens', se quiserem) visitaram a Terra - inclusive piratas cósmicos, ou seja, dissidentes de sua própria cultura/planeta de origem, e que vivem em condição de minoria marginal em relação às sociedades cósmicas hierarquicamente organizadas. Para os homens, contudo, os Anunnaki são mais "tangíveis", "alguma coisa" de quê se pode fazer uma imagem.

B’raisheet – O Genesis

No começo, Deus (ou "A Fonte"), criou doze espíritos (ou centelhas) auto-conscientes que traziam em si todas as coisas do Universo em estado de realidade virtual (como número). Estas doze consciências são os Elohim, que vivem na Constelação da Lira e criaram a matéria a partir da luz: universos, planetas, estrelas, formas de vida; todos os seres, animados e inanimados; formas e corpos para si mesmos em todas as suas manifestações inteligentes.

O corpo, o suporte físico - ou, mais metafisicamente - a personalidade individualizada desses doze deuses durava milhares de anos, mas, paulatinamente, essa expectativa foi diminuindo e gerando a necessidade de encontrar alguma solução. Eles desejavam a longevidade pois não podiam suportar a ideia de uma situação de SER-não-existente-manifestadamente. [Os "deuses" também tiveram medo da morte].

Estudando o assunto, eles descobriram um elemento (tipo de matéria) que não apenas favorecia uma vida mais longa, como também dotava seus usuários de capacidades metafísicas que não tinham antes, como a telepatia e a experiência de perceber a multi-dimensão. Oras, a substância que tornou os deuses supercondutores de energia foi o OURO!

Muitos milhares de anos se passaram e, em busca de ouro, [o santo remédio!] os seres de Lira se espalhavam pelo cosmo criando "civilizações" - criando "mundos". Estabeleceram-se em localidades celestes que são conhecidas como Vega, Plêiades, Sírius, mas nunca se desligaram completamente de Lira. Eles se auto-perceberam como Criadores ou "deuses". Entretanto, sua capacidade de obter ouro não era ilimitada e nem sua pátria-mãe, em Lira, era eterna.

A preocupação com a própria capacidade de "perdurar" tornou-se uma maldição. Para piorar, parte do planeta raiz foi destruído e os "deuses", encurralados no seu próprio labirinto de temores, tiveram de ir buscar uma resposta em outro lugar. * Estas informações foram obtidas por intermédio de espiritualistas que relatam de modo muito semelhante a mesma epopeia:

Nibiru


Zecharia Sitchin foi um colaborador da NASA na década de 1970, e era uma sumidade na tradução de caracteres Sumérios. Pesquisador arqueológico daquela cultura, Sitchin publicou muitos livros explorando a cosmogênese suméria que - em sua opinião muito bem embasada - contava muito mais que um simples mito fantasioso da criação do Universo. O Blog disponibiliza um de seus livros, "O Livro Perdido de Enki", neste link, para leitura em PDF.

Segundo a tradição do povo sumério, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, este sistema solar era diferente; havia Mercúrio, Vênus, Marte era o terceiro planeta (sem luas), um quarto planeta com muitas luas chamada MALDEK, e ainda, Júpiter, Saturno (sem anéis), Urano e Netuno. Plutão era satélite de Saturno. Maldek era maior que a Terra, que inexistia, até então.

Foi quando um outro corpo celeste apareceu para interferir naquele sistema solar recém-nascido. Um planeta com suas próprias "luas". Sua órbita era um caminho coincidente com a órbita do planeta MALDEK. Assim, as luas do planeta visitante chocaram-se com o quarto planeta, MALDEK. Do choque nasceu um "cinturão de asteroides" , a Terra e o satélite, a Lua. Segundo a tradição profética do povo sumério, registrada nas obras de Sitchin, o Planeta Que Veio de Longe vai voltar. Oras, aquele que se chocou com Maldek e deu origem à Terra, é o planeta NIBIRU. Explorando mais o assunto, segue o detalhamento dos Anunnaki.

A palavra Anunnaki, muito antiga, é riquíssima em Significados:

― An = forma reduzida de "anachnu", que significa NÓS

― An também significa "céu"

― Naki = limpo, puro

Anunnaki, então, significa "We are Clean" (Nós somos puros) 

― Ki = Terra, ampliando o significado para "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra".

Eles eram gigantes (em hebreu, Anakim) mas também foram chamados de nórdicos e/ou louros (ou dourados) - embora nem todos fossem exatamente louros de olhos azuis; mas eram dourados. São as características do povo de Sírius e Lira.

Seu símbolo, um disco alado, representa não apenas suas espaçonaves mas também a capacidade de voar do espírito livre, uma lembrança da "Fonte", do Deus Criador dos criadores. Esses mesmos Anunnakis foram também chamados Elohim. Seus descendentes, foram os Nephilim.

"Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, porque ele é todo carne e a duração de sua vida será somente de cento e vinte anos". [Gen.6:3]

Nesse tempo, os Nephilim apareceram sobre a Terra, quando os seres divinos coabitaram com as filhas dos homens "e elas geraram filhos. Estes são os heróis tão afamados dos tempos antigos." [Gen. 6:4]. Muitos pensam nos Nephilim com "anjos caídos"; mas eles não caíram. Sim, eles vieram do alto, porém, vieram de modo menos trágico, pousando no solo com suas espaçonaves.

Todavia, como é recorrente nas antigas tradições bíblicas, a ideia de "queda" tem seu valor simbólico: pois eles tiveram que "baixar" a frequência ontológica de equilíbrio (frequência de pulsação de energia espiritual) para se adequar às condições ambientais fisio-químicas da matéria "viva" terrena. Assim, Enlil - conhecida divindade mesopotâmica - foi o primeiro a chegar, e participou efetivamente do processo de criação da raça humana - que nos textos sumérios é chamada de 'cabeças negras'.

Jardim do Éden


Muitos estudiosos, entre teólogos, biólogos criacionistas, historiadores e arqueólogos ocupam-se em descobrir a localização do Jardim de Éden, o Paraíso na Terra de onde o "Adão-humanidade" foi expulso. Supõe-se que este lugar é o berço da raça humana. A polêmica não se justifica: os que identificam o pólo Norte ou as Américas, por exemplo, como o lugar do Éden, baseiam-se no entendimento incorreto de uma teoria de geo-antropogênese.

Mas não há dificuldade alguma em localizar o "paraíso" bíblico: tal como outras informações, consta na Gênese judaico-cristã e, neste caso, não se trata de um texto codificado ou cifrado. Nenhuma alegoria fantasiosa oculta o lugar:

"O Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, no lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado... Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em quatro braços. O nome do primeiro é Fison, que contorna toda a região de Evilat, onde se encontra o ouro; encontram-se ali também o bdélio e a pedra ônix. O nome do segundo rio é Geon, e aquele que contorna toda a região de Cush. O nome do terceiro rio é Tigre, que corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates". [Gen. 1:8-14].

* Nota: Bdélio: do grego bdelion, tipo de palmeira, ou a substância que ela expele. Em Latim: bdellium - Goma, resina do Levante (oriente médio) e das Índias Ocidentais empregada para falsificar a mirra. Dicionário Aurélio.

Está claro que esse "Jardim" ficava na Mesopotâmia (atual Iraque) e a alusão ao ouro não é casual. Esse era um dado muito importante para os Anunnaki e deve ter sido decisivo na escolha do lugar onde seria implantado um primeiro núcleo de colonização.

Afinal, o ouro era o segredo da longevidade e da bioquímica por trás dos super-poderes que faziam deles verdadeiros "deuses", em meio à natureza primordial a indômita deste planeta azul. No Oriente Médio, encontraram ainda o cobre, a prata e outros minerais. Durante milhares de anos, a mineração foi intensa.

Nota: Publicada no Blog no mês passado (abril), há uma extensa matéria baseada em antigas informações (entre outras, conteúdos da renomada Scientific American) que atestam descobertas de peças e artefatos metalúrgicos datados de mais de 500 mil anos - que complementam o debate sobre explorações de minérios ocorridas na Terra, num período absolutamente desconhecido por nossa civilização atual. Confira o Post Tecnologias Pré-Históricas.
  
Prosseguindo: uma vez escolhido o local mais propício para a colonização, foi feito um levantamento da biodiversidade do planeta, especialmente ali, na região mesopotâmica. Foram encontrados mamíferos hominídeos. Hominídeos não são criaturas humanas e também não são símios (macacos, chimpanzés e assemelhados).

Para realizar um trabalho de colonização grandioso, explorar as minas e manter o cotidiano das instalações, os Anunnaki teriam criado toda uma raça de seres geneticamente programados para para desenvolver as capacidades necessárias (e somente as necessárias) ao desempenho dos serviços mais ingratos. Essa foi a raça Hominídea que finalmente saiu do tubo de ensaio.

Os hominídeos foram as matrizes terrenas dos híbridos mais hábeis. A espécie hominídea já não existe. É o elo perdido tão procurado pelos antropólogos. É muito possível que os primeiros "servos dos Anunnaki" tenham saído de um laboratório genético e que a primeira espécie viável obtida tenha sido aperfeiçoada ao longo das Eras. Uma população de servos híbridos, porém férteis entre si, se formou. A organização social desses "primeiros povos" foi o embrião dos grandes centros urbanos do passado dos quais não restaram qualquer ruína.

Esse foi, literalmente, o tempo em que os "deuses" realmente viveram sobre a Terra, cada vez mais misturados com suas criaturas, que tinham consciência nítida de que os Anunnaki eram superiores e, portanto, deviam ser tratados com deferência. A submissão dos hominídeos primitivos era fácil de manter por muito tempo porém, não eternamente. Deve ter havido um tempo em as relações entre "deuses" e hominídeos tornaram-se próximas demais ou, mais especificamente, um tempo em que as relações dos Anunnaki com as hominídeas tornaram-se demasiadamente íntimas.

No Genesis, esse "relaxamento dos costumes" acabou resultando em séria crise política e social porque "os anjos" engendraram descendência com as "filhas dos hominídeos", que "eram belas'. A Antropogênese teosófica se refere a essas "filhas" dos homens como criaturas gigantescas (em relação ao sapiens atual), "monstruosas" e peludas. [Para os que consideram a teoria dos antepassados ETs Anunnaki, as relações pessoais e sexuais entre alienígenas e indivíduos da espécie hominídea foi "a queda dos anjos"]. 

Sua progênie foram os míticos gigantes e os seres fantásticos das lendas (quimeras, como a raça dos centauros, os sátiros, as sereias). O filhos desses "casais espúrios" deveriam ser, normalmente, estéreis, seguindo uma lei geral da Biologia segundo a qual o fruto de relação sexual entre espécies diferentes não produz descendência fértil

Porém, outra lei geral da Natureza ensina que toda regra tem exceção, especialmente quando está em jogo a capacidade de reprodução de um organismo. Todos os seres vivos tendem a buscar uma forma de expansão de si mesmos, forma de se reproduzir e foi assim que os híbridos "imorais", filhos dos Anunnaki, começaram a reproduzir-se entre si gerando uma novo ramo da família. 

Os seres humanos tiveram sua origens na miscigenação entre os Anunnaki e o hominídeos. Os deuses, como entendem tantos pesquisadores, leigos e cientistas, eram os Cosmonautas de Nibiru e seu objetivo inicial, quando se lançaram nos abismos do espaço, era obter o ouro necessário para manter a vida eterna e os poderes extraordinários de seu povo.

In Biblioteca Pleyades, acessado em 03/05/2013

Operação Prato: Ministério da Defesa vai liberar documentos sobre o fenômeno OVNI

O Ministério da Defesa prometeu revelar, em junho deste ano, documentos secretos de uma das maiores operações militares envolvendo objetos voadores não-identificados no Brasil. A 'Operação Prato', de 1977, que levou a Força Aérea Brasileira (FAB) a verificar ocorrências extraordinárias no Pará, produziu um grande volume de material: em relatos, fotografias e vídeos, grande parte secreta até hoje. A decisão foi tomada após reunião com membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e representantes do alto escalão das Forças Armadas, no dia 18 de abril. 

Documentos


O Brasil é um dos pioneiros na investigação de objetos voadores não-identificados. Oficialmente, de 1969 a 1972, a FAB manteve até um órgão dedicado exclusivamente a esse propósito. Desde a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI), alguns documentos da Força Aérea - que relatam eventos de 1950 até 2010 - foram liberados. Mas os ufólogos afirmam que grande parte do material produzido nessa busca por OVNIS ainda não veio a público. Por isso, eles principiaram, em 2004, uma campanha chamada “UFOS: Liberdade de Informação Já”, com o objetivo de solicitar ao Governo a liberação desses arquivos - e a consequente publicidade dos casos relatados.

Os ufólogos acreditam que existam milhares de documentos sobre o assunto em posse da Marinha e do Exército. “Da Marinha, existe o caso da Corveta Mearim, de UFOS que perseguiram embarcações brasileiras da Marinha e deixaram seus equipamentos inutilizáveis, alguns por um determinado período. E o caso Ilha da Trindade, de 1958, sobre um OVNI que teria sido visto pela tripulação de uma embarcação da Marinha”, explica Ademar Gevaerd, jornalista e editor da revista UFO.

Já por parte do Exército, os ufólogos esperam documentos oficiais sobre o Caso Varginha, de 1996, que teve repercussão internacional. Segundo Gevaerd, esse caso teve uma investigação secreta e contou com envolvimento dos militares. “Em relação a esses documentos. o exército nunca os entregou, e eles existem. Nós entrevistamos militares que descrevem detalhes da captura dos dois seres e de restos da nave espacial. Temos o áudio dessas entrevistas, inclusive. Não vamos revelar nomes, mas nós temos esse registro”, afirmou Gevaerd.

O coronel Alexandre Emílio Spengler, coordenador do Serviço de Informações ao Cidadão do Ministério da Defesa, alegou que, com exceção da Operação Prato, o restante dos muitos documentos solicitados se encaixa em uma destas categorias: 


1) encontra-se à disposição nos arquivos da Marinha e do Exército e no arquivo Nacional; 

2) não foi encontrado; 
3) foi destruído;  
4) nunca existiu.

Conforme Spengler, a Operação Prato, do Comando da Aeronáutica, é a pasta secreta que faltava revelar. “O último documento sigiloso, e ainda não entregue aos ufólogos, é o da Operação Prato, que poderá ser aberto já em 1º de junho de 2013. Os demais documentos solicitados pelos ufólogos ou não foram encontrados, ou não existiram, ou foram destruídos, como é previsto em lei”, afirma. Ele se refere ao decreto nº 79.099/77, que regulamentava a salvaguarda de documentos sigilosos e permitia sua destruição, assim como dos eventuais termos de destruição, pela autoridade que os elaborou ou por quem detivesse sua custódia.

* Crédito Fotos: Jornalista Súzan Benites
* Notícia extraída do link 

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