sexta-feira, 3 de maio de 2013

A Colonização de Mundos em Busca de Ouro



Os homens não foram criados diretamente por Deus - como faz crer alguns ingênuos intérpretes religiosos. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como Anunnaki.

A Tradição, as histórias da existência do homem sobre a Terra são quase sempre relatos míticos e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos - como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe - os mitos, entretanto, nascem de uma verdade.

Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os vários dilúvios - "catástrofe das águas" presentes em muitas culturas diferenciadas.

A 'caracterização' de divindades da antiguidade (despidos de qualquer racionalismo filosófico) literalmente os descrevem como seres que "transitam" nos céus. Sim, eles voam! Muitas vezes usando trajes extravagantes, são possuidores de extraordinárias habilidades; há gigantes (os Anakim), guerras de época entre facções inimigas e outros temas, sempre recorrentes por mais distantes que dois povos possam ser.


Em todo o mundo, maneirismos artísticos, estilos musicais e tecnologias similares ou análogas se repetem - como Egípcios e Maias - na arte figurativa, ou como a engenharia de barragens e sistemas de irrigação, desenvolvida em todo o globo.

Em Ensaio publicado em 1999, a escritora Estelle Nora Harwit Amrani expõe sua tese de que os Anunnaki se tornaram uma espécie de valor emblemático, um signo usado para designar designar todo e qualquer extraterrestre, mas nem tudo que se costuma atribuir aos Anunnaki foi realização deles. 

Outras espécies de povos intergalácticos (chamem de 'aliens', se quiserem) visitaram a Terra - inclusive piratas cósmicos, ou seja, dissidentes de sua própria cultura/planeta de origem, e que vivem em condição de minoria marginal em relação às sociedades cósmicas hierarquicamente organizadas. Para os homens, contudo, os Anunnaki são mais "tangíveis", "alguma coisa" de quê se pode fazer uma imagem.

B’raisheet – O Genesis

No começo, Deus (ou "A Fonte"), criou doze espíritos (ou centelhas) auto-conscientes que traziam em si todas as coisas do Universo em estado de realidade virtual (como número). Estas doze consciências são os Elohim, que vivem na Constelação da Lira e criaram a matéria a partir da luz: universos, planetas, estrelas, formas de vida; todos os seres, animados e inanimados; formas e corpos para si mesmos em todas as suas manifestações inteligentes.

O corpo, o suporte físico - ou, mais metafisicamente - a personalidade individualizada desses doze deuses durava milhares de anos, mas, paulatinamente, essa expectativa foi diminuindo e gerando a necessidade de encontrar alguma solução. Eles desejavam a longevidade pois não podiam suportar a ideia de uma situação de SER-não-existente-manifestadamente. [Os "deuses" também tiveram medo da morte].

Estudando o assunto, eles descobriram um elemento (tipo de matéria) que não apenas favorecia uma vida mais longa, como também dotava seus usuários de capacidades metafísicas que não tinham antes, como a telepatia e a experiência de perceber a multi-dimensão. Oras, a substância que tornou os deuses supercondutores de energia foi o OURO!

Muitos milhares de anos se passaram e, em busca de ouro, [o santo remédio!] os seres de Lira se espalhavam pelo cosmo criando "civilizações" - criando "mundos". Estabeleceram-se em localidades celestes que são conhecidas como Vega, Plêiades, Sírius, mas nunca se desligaram completamente de Lira. Eles se auto-perceberam como Criadores ou "deuses". Entretanto, sua capacidade de obter ouro não era ilimitada e nem sua pátria-mãe, em Lira, era eterna.

A preocupação com a própria capacidade de "perdurar" tornou-se uma maldição. Para piorar, parte do planeta raiz foi destruído e os "deuses", encurralados no seu próprio labirinto de temores, tiveram de ir buscar uma resposta em outro lugar. * Estas informações foram obtidas por intermédio de espiritualistas que relatam de modo muito semelhante a mesma epopeia:

Nibiru


Zecharia Sitchin foi um colaborador da NASA na década de 1970, e era uma sumidade na tradução de caracteres Sumérios. Pesquisador arqueológico daquela cultura, Sitchin publicou muitos livros explorando a cosmogênese suméria que - em sua opinião muito bem embasada - contava muito mais que um simples mito fantasioso da criação do Universo. O Blog disponibiliza um de seus livros, "O Livro Perdido de Enki", neste link, para leitura em PDF.

Segundo a tradição do povo sumério, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, este sistema solar era diferente; havia Mercúrio, Vênus, Marte era o terceiro planeta (sem luas), um quarto planeta com muitas luas chamada MALDEK, e ainda, Júpiter, Saturno (sem anéis), Urano e Netuno. Plutão era satélite de Saturno. Maldek era maior que a Terra, que inexistia, até então.

Foi quando um outro corpo celeste apareceu para interferir naquele sistema solar recém-nascido. Um planeta com suas próprias "luas". Sua órbita era um caminho coincidente com a órbita do planeta MALDEK. Assim, as luas do planeta visitante chocaram-se com o quarto planeta, MALDEK. Do choque nasceu um "cinturão de asteroides" , a Terra e o satélite, a Lua. Segundo a tradição profética do povo sumério, registrada nas obras de Sitchin, o Planeta Que Veio de Longe vai voltar. Oras, aquele que se chocou com Maldek e deu origem à Terra, é o planeta NIBIRU. Explorando mais o assunto, segue o detalhamento dos Anunnaki.

A palavra Anunnaki, muito antiga, é riquíssima em Significados:

― An = forma reduzida de "anachnu", que significa NÓS

― An também significa "céu"

― Naki = limpo, puro

Anunnaki, então, significa "We are Clean" (Nós somos puros) 

― Ki = Terra, ampliando o significado para "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra".

Eles eram gigantes (em hebreu, Anakim) mas também foram chamados de nórdicos e/ou louros (ou dourados) - embora nem todos fossem exatamente louros de olhos azuis; mas eram dourados. São as características do povo de Sírius e Lira.

Seu símbolo, um disco alado, representa não apenas suas espaçonaves mas também a capacidade de voar do espírito livre, uma lembrança da "Fonte", do Deus Criador dos criadores. Esses mesmos Anunnakis foram também chamados Elohim. Seus descendentes, foram os Nephilim.

"Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, porque ele é todo carne e a duração de sua vida será somente de cento e vinte anos". [Gen.6:3]

Nesse tempo, os Nephilim apareceram sobre a Terra, quando os seres divinos coabitaram com as filhas dos homens "e elas geraram filhos. Estes são os heróis tão afamados dos tempos antigos." [Gen. 6:4]. Muitos pensam nos Nephilim com "anjos caídos"; mas eles não caíram. Sim, eles vieram do alto, porém, vieram de modo menos trágico, pousando no solo com suas espaçonaves.

Todavia, como é recorrente nas antigas tradições bíblicas, a ideia de "queda" tem seu valor simbólico: pois eles tiveram que "baixar" a frequência ontológica de equilíbrio (frequência de pulsação de energia espiritual) para se adequar às condições ambientais fisio-químicas da matéria "viva" terrena. Assim, Enlil - conhecida divindade mesopotâmica - foi o primeiro a chegar, e participou efetivamente do processo de criação da raça humana - que nos textos sumérios é chamada de 'cabeças negras'.

Jardim do Éden


Muitos estudiosos, entre teólogos, biólogos criacionistas, historiadores e arqueólogos ocupam-se em descobrir a localização do Jardim de Éden, o Paraíso na Terra de onde o "Adão-humanidade" foi expulso. Supõe-se que este lugar é o berço da raça humana. A polêmica não se justifica: os que identificam o pólo Norte ou as Américas, por exemplo, como o lugar do Éden, baseiam-se no entendimento incorreto de uma teoria de geo-antropogênese.

Mas não há dificuldade alguma em localizar o "paraíso" bíblico: tal como outras informações, consta na Gênese judaico-cristã e, neste caso, não se trata de um texto codificado ou cifrado. Nenhuma alegoria fantasiosa oculta o lugar:

"O Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, no lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado... Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em quatro braços. O nome do primeiro é Fison, que contorna toda a região de Evilat, onde se encontra o ouro; encontram-se ali também o bdélio e a pedra ônix. O nome do segundo rio é Geon, e aquele que contorna toda a região de Cush. O nome do terceiro rio é Tigre, que corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates". [Gen. 1:8-14].

* Nota: Bdélio: do grego bdelion, tipo de palmeira, ou a substância que ela expele. Em Latim: bdellium - Goma, resina do Levante (oriente médio) e das Índias Ocidentais empregada para falsificar a mirra. Dicionário Aurélio.

Está claro que esse "Jardim" ficava na Mesopotâmia (atual Iraque) e a alusão ao ouro não é casual. Esse era um dado muito importante para os Anunnaki e deve ter sido decisivo na escolha do lugar onde seria implantado um primeiro núcleo de colonização.

Afinal, o ouro era o segredo da longevidade e da bioquímica por trás dos super-poderes que faziam deles verdadeiros "deuses", em meio à natureza primordial a indômita deste planeta azul. No Oriente Médio, encontraram ainda o cobre, a prata e outros minerais. Durante milhares de anos, a mineração foi intensa.

Nota: Publicada no Blog no mês passado (abril), há uma extensa matéria baseada em antigas informações (entre outras, conteúdos da renomada Scientific American) que atestam descobertas de peças e artefatos metalúrgicos datados de mais de 500 mil anos - que complementam o debate sobre explorações de minérios ocorridas na Terra, num período absolutamente desconhecido por nossa civilização atual. Confira o Post Tecnologias Pré-Históricas.
  
Prosseguindo: uma vez escolhido o local mais propício para a colonização, foi feito um levantamento da biodiversidade do planeta, especialmente ali, na região mesopotâmica. Foram encontrados mamíferos hominídeos. Hominídeos não são criaturas humanas e também não são símios (macacos, chimpanzés e assemelhados).

Para realizar um trabalho de colonização grandioso, explorar as minas e manter o cotidiano das instalações, os Anunnaki teriam criado toda uma raça de seres geneticamente programados para para desenvolver as capacidades necessárias (e somente as necessárias) ao desempenho dos serviços mais ingratos. Essa foi a raça Hominídea que finalmente saiu do tubo de ensaio.

Os hominídeos foram as matrizes terrenas dos híbridos mais hábeis. A espécie hominídea já não existe. É o elo perdido tão procurado pelos antropólogos. É muito possível que os primeiros "servos dos Anunnaki" tenham saído de um laboratório genético e que a primeira espécie viável obtida tenha sido aperfeiçoada ao longo das Eras. Uma população de servos híbridos, porém férteis entre si, se formou. A organização social desses "primeiros povos" foi o embrião dos grandes centros urbanos do passado dos quais não restaram qualquer ruína.

Esse foi, literalmente, o tempo em que os "deuses" realmente viveram sobre a Terra, cada vez mais misturados com suas criaturas, que tinham consciência nítida de que os Anunnaki eram superiores e, portanto, deviam ser tratados com deferência. A submissão dos hominídeos primitivos era fácil de manter por muito tempo porém, não eternamente. Deve ter havido um tempo em as relações entre "deuses" e hominídeos tornaram-se próximas demais ou, mais especificamente, um tempo em que as relações dos Anunnaki com as hominídeas tornaram-se demasiadamente íntimas.

No Genesis, esse "relaxamento dos costumes" acabou resultando em séria crise política e social porque "os anjos" engendraram descendência com as "filhas dos hominídeos", que "eram belas'. A Antropogênese teosófica se refere a essas "filhas" dos homens como criaturas gigantescas (em relação ao sapiens atual), "monstruosas" e peludas. [Para os que consideram a teoria dos antepassados ETs Anunnaki, as relações pessoais e sexuais entre alienígenas e indivíduos da espécie hominídea foi "a queda dos anjos"]. 

Sua progênie foram os míticos gigantes e os seres fantásticos das lendas (quimeras, como a raça dos centauros, os sátiros, as sereias). O filhos desses "casais espúrios" deveriam ser, normalmente, estéreis, seguindo uma lei geral da Biologia segundo a qual o fruto de relação sexual entre espécies diferentes não produz descendência fértil

Porém, outra lei geral da Natureza ensina que toda regra tem exceção, especialmente quando está em jogo a capacidade de reprodução de um organismo. Todos os seres vivos tendem a buscar uma forma de expansão de si mesmos, forma de se reproduzir e foi assim que os híbridos "imorais", filhos dos Anunnaki, começaram a reproduzir-se entre si gerando uma novo ramo da família. 

Os seres humanos tiveram sua origens na miscigenação entre os Anunnaki e o hominídeos. Os deuses, como entendem tantos pesquisadores, leigos e cientistas, eram os Cosmonautas de Nibiru e seu objetivo inicial, quando se lançaram nos abismos do espaço, era obter o ouro necessário para manter a vida eterna e os poderes extraordinários de seu povo.

In Biblioteca Pleyades, acessado em 03/05/2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Buscador - Paralelos Experimentais

Seguidores